Até que ponto nós, administradores, somos livres para modelar os sistemas organizacionais sob nossa responsabilidade?

Inovar deve ser sempre o foco do administrador. Ele precisa ser experiente, flexível, criativo e motivador. Deve ser habilidoso na tomada de decisões. Ainda mais com a globalização que torna a mudança contínua. O administrador precisa ter conhecimento para criar estratégias, levando em conta as contingências, ou seja, as implicações delas. A probabilidade, as possibilidades, por exemplo; não se pode querer vender picolé no Pólo Norte. Ele é livre para modelar, quando estuda os aspectos sociais, cultural, ambiental, levando em conta evitar conflitos, desperdícios e retrabalhos. São as escolhas diante das possibilidades que deve se adequar a organização da qual faz parte. Versatilidade deve ser constante para o administrador, como tomar decisões diante de incertezas.

Nós administradores não queremos garantir apenas uma boa gestão, queremos manter uma relação de igualdade com nossos maiores concorrentes, utilizando todos os recursos possíveis. Diferente do que se pensa, a falta de organização pode trazer prejuízos incalculáveis como, por exemplo; a falta de credibilidade, afastamento de clientes entre outros. Não adianta a empresa comprar equipamentos se os empregados não têm a necessidade de utilizar, sendo assim, o sistema é avaliado constantemente sendo regulamentados por lei e não pela vontade própria, buscando a cada dia obter o melhor uso da capacidade pessoal. Essas relações podem colocar em ordem as informações da realidade da situação predominante para manter o bom funcionamento da empresa a fim de evitar problemas futuros.

A organização hoje é vista de forma sistêmica e globalista. As explicações para o estado organizacional encontram-se na realidade própria da empresa. Os processos de mudança consiste em adaptar a organização aos caminhos possíveis permitidos pela evolução atual do meio ambiente. Por isso é necessário que o administrador tenha conhecimentos e um conjunto de habilidades, e ter a pespicácia de avaliar a situação da empresa com o ambiente externo e ser capaz de previr necessidades, estratégias e recomendações que atenda as necessidades da empresa, planejando um programa de monitorização do ambiente externo.

Fonte de pesquisa:
Google Academico
Livro Teoria da Administração - Fernando Motta
Gestão Por Competência - Hugo Pena Brandão
Artigo: Monitorando o Ambiente Externo
Transformação Organizacional - Paulo Roberto Motta